venerdì 20 marzo 2009

Jogos Perigosos- Swing...




Quase uma hora da manhã e nada do Léo. Ajustei a sandália de tiras amarradas nos tornozelos pela décima vez. Finalmente escutei o som da buzina e corri para o portão:- Atrasado!
- Linda! Você está demais, muito sexy neste vestidinho safado.
- Estou queimando por dentro...Quero me acabar esta noite.
Ri enquanto ele dirigia e apalpava minhas coxas grossas:- Sabe que vão ficar malucos com seu tipo. Começando pelos peitos enormes. Tudo em você é demais! Bocão, bundão, coxão....Durinho, macio...Cheirosa, gostosa...
- A natureza me favoreceu mas a manutenção é dureza. Conte mais desta casa nova.
- Estamos quase chegando. Você vai adorar, tenho certeza. Animada?

Peguei a mão de Léo e deixei que ele sentisse a umidade da minha calcinha. Ele riu, deslizou um dedo e testou o sabor . Minha primeira experiência em casas de Swing foi um desastre. Léo me convenceu que desta vez , seria tudo diferente, sem clima de posse e ciúmes.
O casarão ficava no sofisticado bairro da cidade mais conservadora do país. Só de imaginar o que aconteceria por trás dos grandes portões, senti crescer a ansiedade. Deixamos o carro com o manobrista e subimos os degraus da imponente fachada. O lobby era lindo, fomos recepcionados com discrição e que guardamos nossos casacos e bolsa.

O andar de cima oferecia vários ambientes e passeamos pelo corredor quase vazio. Quis conhecer os quartos principais: Dark e Blue. Entramos em um quarto pequeno e escuro. Várias mãos anônimas nos tocaram ao mesmo tempo. Aos poucos conseguíamos visualizar alguns vultos nas sombras...Brincamos um pouco e gostei de ser apalpada de tantas formas. Lentamente deixamos o dark e entramos em outro ambiente.

Bem maior e aconchegante, além de uma cama imensa no centro do quarto, haviam vários nichos com poltronas confortáveis e intrigantes. Um casal exibia-se em várias posições e quis experimentar. Meu parceiro levantou meu vestido, desci as alças deixando o tecido fininho enrolado na cintura. Encostado na cadeira, inclinei o corpo para frente oferecendo os seios, neste momento, senti um membro duro encostando e me empinei toda. Olhei para trás e gostei de imediato, trocamos um olhar e ele afastou minha calcinha. Eu estava muito excitada vendo meu parceiro sendo acariciado por uma outra mulher. Ela começou um boquete e ele parecia nas nuvens...Enquanto isso eu sentia o membro enorme entrando com firmeza. O anônimo parceiro era meu primeiro homem negro. A fama fazia jus e ele além de bem dotado era lindo! Todo definido e musculoso. Movimentando-se com vontade, apertava meus seios enquanto observava o outro casal. A mulher lambia Léo com os olhos fixos no homem e ele estava cada vez mais aflito. Terminamos quase ao mesmo tempo e eles foram embora de mãos dadas. Não trocamos qualquer palavra:- Gostou das boas vindas? – Léo sorriu e nos beijamos.
- Eu?...Eu gostei muito! Ainda estou tremendo ...Foi incrível... Que homem!
- Falei que era alto nível...Não quebre as regras da casa e será sempre bem recebido.
- Já sei!...Usar camisinha sempre...Sexo só nos ambientes permitidos e respeitar escolhas- Recitei em tom de zombaria...Arregalando os olhos feito menina travessa.
- Nossa! Que aluna mais aplicada... Merece um prêmio.
- Vou pensar professor...Até o final da noite te digo...Prepare-se!

Outro ambiente mais tranqüilo para relaxar um pouco. A sala era bem mais arejada e espaçosa. Grande e confortáveis poltronas espalhadas e alguns casais em variados estágios de entrosamento. Ficamos observando algum tempo. Decidi colocar as penas no colo de Léo, a esta altura nem sabia onde estava a calcinha... Recostada dobrei um joelho e comecei a balançar uma perna, abrindo e fechando... exibindo-me enquanto Léo alisava minhas coxas.

Uma mulher bem mais velha aproximou-se e ajoelhando-se aos pés de Léo, deixou clara sua intenção. Meu parceiro expôs completamente meu sexo e ela colou a boca na vagina úmida. Gemi sentindo a língua experiente sugando cada dobrinha. Ela gostava realmente de chupar uma boceta. Dava para sentir o prazer em cada passada de língua por toda a extensão até enfiar-se inteira. Um mini pênis duro tentando ir mais fundo... Quando sentia que ia gozar, ela diminuía e soprava de leve....Uma agonia tão intensa que praticamente implorava para que ela não parasse:- Está gostoso...Não pare assim...Me deixa gozar!...Porra! Que loucura... Pára!...Não! Não pára...Não sai agora...Ai! Por favor...Deixa...Deixa....
Queria puxar aquela boca pra dentro de mim...Aquela mulher me dominou completamente. Quando senti o orgasmo chegando, veio tão forte que meu corpo inteiro estremeceu...Eu gozava...Gozava e ela sorvia cada gota, transformando o simples, em uma sucessão de prazer incontrolável. Perdi a noção... as contas das vezes em que gemi tão alto que alguns casais pararam pra observar... Meu primeiro orgasmo múltiplo...Nunca imaginei que fosse possível... Mas aconteceu!
A mulher me deixou largada no sofá e aproximou-se de um homem grisalho e atraente que estava acariciando Léo....

Dois homens fazendo sexo é muito gostoso de assistir. A mulher que havia acabado de me dar tanto prazer, beijou o homem longamente. Sentou-se no sofá e ficou tocando o parceiro enquanto Léo roçava o pau duríssimo na bunda do homem. Em alguns minutos eram um trio: Léo movimentando-se com vontade, agressivo como nunca...Olhos fechados e contraídos. O homem gemia a cada penetração mais forte e era estimulado no mesmo ritmo pela parceira. Léo demorou bastante até conseguir gozar...Quando terminou deixou a sala sem me encarar.
Encontrei meu parceiro no Bar, bebendo uma cerveja em uma mesa afastada. Pedi uma vodka e abri um sorriso para quebrar o clima:- Oi amor... Lindo este bar...Aliás, tudo aqui é bonito.
- Janna, o que aconteceu... Não quero que pense...
- Não penso nada meu bem...O que acontecer aqui, fica aqui...Não foi o que combinamos?
- Não sou viado... Não quero que fique pensando coisas...
- Léo... Foda-se este papo de ser isto ou aquilo. Se você gostou de comer aquela bunda...Problema seu!... Sem culpas!...
- Desculpa, você é demais sabia? É a primeira vez que algum amigo sabe e fiquei nervoso. Venho freqüentando algumas saunas...Faz algum tempo... Mas gosto de mulher...Entende?
- Me conta uma coisa?
- Ah! Já sei... O que tem de melhor? Toda mulher pergunta a mesma coisa!...Este papo de ser mais apertadinho é besteira, você é bem apertadinha...Não é isso! É o proibido, sei lá...Dá mais tesão, não sei explicar...Porra! Que conversa mais boba...
- Estamos perdendo tempo...Vamos conhecer outras salas? Ou a noite terminou pra você?
- Mulher! Ainda tem muito pra curtir...Vamos nessa...

Consultei o relógio e já eram quase quatro da manhã. Com certeza seria nossa despedida da casa e queria que fosse especial. Vim para uma troca e até o momento não tinha acontecido. Percorremos algumas salas e o movimento ainda era intenso. Ficamos de mãos dadas assistindo três mulheres lindas transando em uma cama imensa. Outros casais também estavam parados, fascinados com a desenvoltura das três que praticamente se devoravam. Léo me abraçou por trás e ficou roçando o corpo...Apalpando e mordicando minha nuca. Uma das alças do vestido deixou à mostra um seio. A moça que estava ao nosso lado, tocou o bico e nos olhamos alguns segundos. Um beijo longo foi o passo seguinte para a aproximação. Os dois homens ficaram apenas observando enquanto trocávamos beijos e carinhos.

Saímos da sala para procurar um quarto íntimo. Várias tentativas e finalmente encontramos um livre. Cama imensa, lençóis perfumados... Nada parecido com um motel comum. Como se houvéssemos combinado, tiramos nossas roupas e deitamos juntas... Nossos parceiros trocaram as posições e ficaram apenas nos alisando... Já tinha ficado com uma mulher e gostado muito. Léo estava louco por ela e eu também. Começamos uma disputa meio que de brincadeira....Lambíamos cada pedacinho do corpo juntos, ela estava adorando tanta atenção...Acabei perdendo para Léo que nunca fez tantas posições em uma única noite. Ela tinha uma flexibilidade alucinante.

O parceiro da moça estava meio abandonado... Parecia deslocado e era obvio que não tinham nada em comum. Comecei a achar que ia precisar de Léo. Descobri finalmente o problema do rapaz: Um pau pequeno e semi-flácido. Tudo estaria perdido se eu não adorasse um desafio...E decidi ser boazinha com o rapaz de olhos tristes. Comecei a lamber todo o pênis sem pressa... Coloquei tudo na boca e suguei com delicadeza... Imediatamente ele deu sinal de vida... Com muito empenho consegui que ficasse duro.
Ele começou a elogiar, tocar e apertar minha bunda. Entendi e me coloquei de quatro... Separei e relaxei para facilitar a penetração...Para ser honesta não doeu nada. Aproveitei bastante enquanto ele se deliciava. Léo assistindo nossa ‘’performance’’, quis fazer o mesmo... Só que as diferenças anatômicas eram gritantes. Saí da posição e fiquei deitada de lado.

Imediatamente senti o pau deslizar novamente para dentro e os movimentos recomeçarem. Léo entendeu e colocou a mulher da mesma forma, ficamos mais uma vez uma de frente para outra. Trocamos longos beijos enquanto Léo vagarosamente vencia a resistência. Ela deixou escapar um gritinho de dor e ele se acomodou...Logo gemia de prazer na minha boca...Percebi que Léo não estava afoito e movimentava-se dentro dela bem mais suave que da vez passada....Deixei os detalhes de Léo pra lá e me concentrei no momento. Tentamos gozar juntos mas o parceiro que estava comigo não esperou....De qualquer forma eu, ela e Léo ficamos juntos até o final. Depois de tudo terminado, os homens se esparramaram naquela modorra:

- Sou Janna.
- Liliane. Olha menina, nem sei como te agradecer...Este aí é meu irmão mais novo.
- Que isso?
- Não! Aqui só entra casal e ele é bem ...Você entendeu né?
- Tudo bem... Ele realmente não é dos maiores mas tem vantagens...
- Janna...Antes de ir... Quero te ver de novo, desculpe nunca pedi antes...
- Ia falar o mesmo... Aqui pertinho tem um lugar que serve um café da manhã delicioso.
- Eu conheço. Daqui alguns minutos...

Sorrimos e trocamos um selinho. Nossos pares acordaram refeitos e rapidamente nos aprontamos. Eu e Léo saímos primeiro e ele foi buscar nossos pertences. Estávamos um pouco cansados, tinha sido uma noite diferente e animada. Eu não podia deixar que Léo percebesse minha inquietação. No carro, quase não conversamos...Finalmente chegamos e ele desligou o carro: - Você é mesmo terrível! Muda...Não vai me contar nada?... Fingi o cochilo para adiantar seu lado...Que cachorra!
Não agüentamos e caímos na gargalhada, Léo realmente me conhecia melhor que qualquer outro. Ele sabia que eu tinha ficado doida pela menina:- ok.... Sou uma cachorra e vou tomar café com ela daqui a pouco.
- Tudo bem querida, só tenho um pedido ...
- Fique descansado...Assim que voltar te conto tudo....Nos mínimos detalhes.

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