sabato 4 aprile 2009
Silêncios - Giselle Sato
Caminho envolta em névoas geladas. Tantas saudades...
Vago onde perdi a esperança e não me alcançam as letras.
Folha ao vento forte, outono matizado em marrons, cinzel de prata...
Lua clara, espelho sem estrelas, solidão que disfarço em sonhos
Tanta distancia e lembranças! Como sinto falta da tua risada...
Mãos fortes, abraços apertados, leito compartilhado com amor.
Hoje amanheci na escuridão e sussurrei lamentos...Ao tempo.
Procurei e não encontrei nada além... Do vazio e silêncio.
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Oi, minha linda, como as estações nos rendem belos poemas, não? E esse seu ficou magistralmente belo como todos os outros. Que coisa viciante! Bjs, lindeza.
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